Programação

CHRISTIAN DUNKER + ANA SUY

Só existimos no olhar do outro?

A psicanálise como espelho e escuta do nosso tempo. Um mergulho nas formas de amar, ser visto, ser desejado — e na tensão entre autonomia e alteridade nas relações contemporâneas.

FACILITAÇÃO GRÁFICA

No Festival Fronteiras, um facilitador gráfico transforma ao vivo as falas dos convidados em sínteses visuais sensíveis. Criando uma leitura paralela, sensível e instigante.

SONHAR UM MUNDO MELHOR

A instalação convida crianças e adultos a sonharem juntos com um mundo melhor, usando um brinquedo do parque como suporte simbólico. Cada participante escreve ou desenha sua ideia em cartões coloridos, que são fixados em balões com a ajuda de um mediador. A provocação central é: “Se você pudesse mudar o mundo, o que faria diferente?”. Ao final, um vídeo reúne as ideias e momentos vividos, criando um retrato da imaginação coletiva.

LIRA NETO

Sessão de Autógrafos

SOLON FISHBONE + VINICIUS CANELLA

Show - Atividade gratuita

VERA IACONELLI + NATALIA TIMERMAN

Como vivemos nossas relações hoje?

Uma conversa sobre os novos modos de vínculo, de sofrimento e de subjetivação no mundo contemporâneo. Entre clínica e literatura, duas vozes refletem sobre a intimidade e seus desafios.

MARCELO TAS + NATALIA PASTERNAK

Por que a ciência precisa aprender a se comunicar?

A microbiologista e o comunicador discutem a importância da divulgação científica num tempo de fake news, negacionismo e crises de confiança. Como traduzir o saber sem perder a complexidade?

FERNANDO GABEIRA

Olhares criativos e diversos para o Brasil

VISITA GUIADA À CATEDRAL METROPOLITANA

Uma imersão histórica com leveza e irreverência. Com seu olhar afiado e humor inconfundível, Eduardo Bueno — o Peninha — conduz uma visita guiada nada convencional pela Catedral Metropolitana - sem perder o respeito jamais.

VISITAS GUIADAS AO PRÉDIO DO PALÁCIO DA JUSTIÇA DO RS

Conheça o Palácio da Justiça, uma obra-prima da arquitetura moderna brasileira, construída na Praça da Matriz da capital gaúcha, entre 1953 e 1968. Projetado pelos arquitetos Luís Fernando Corona e Carlos Maximiliano Fayet, é um dos principais exemplos da arquitetura modernista no Rio Grande do Sul. O palácio é conhecido por sua estética minimalista e pela utilização de materiais como concreto e vidro.